No sentido macro a ecologia e a economia não andam de mãos dadas. As duas palavras são de origem grega. Oikos = casa, logos = estudo – Ecologia é o estudo da casa, do planeta, do meio e do ambiente que vivemos. Oikos = casa, nomos = normas – Economia são as normas da nossa casa, os métodos que usamos para sobreviver no meio e no ambiente da nossa casa maior, que é o planeta, até a nossa casa menor, em que residimos. Essas duas ciências fazem parte de uma só, pois ambas visam à manutenção e ao funcionamento da vida social, porém, elas são distintas. Como fazer com que uma não afete a outra? Desde os primórdios o homem se inclina a criar utensílios para facilitar a própria existência e para sobreviver. A capacidade criativa do homem se desenvolveu justamente pelo motivo do homem não ter nenhum escudo que o defenda do meio e do ambiente que estiver. Se for para o frio, dependerá de uma proteção fabricada para se proteger e não morrer congelado, se for para o calor, dependerá de outra proteção fabricada para se proteger e não morrer cozido. Sem a capacidade de criar ferramentas para sobreviver, o humano já teria sucumbido a muito tempo, pois sem suas defesas artificiais, é um inútil. O urso polar tem sua proteção natural contra o frio, que é uma pele grossa com uma camada espessa de pelos. O lagarto do deserto do Saara também tem sua defesa, uma pele grossa e o sangue frio. E o homem tem o que se não a chance de imitar os outros animais? É por isso que o homem cria para sobreviver. Toda a criação do homem requer matéria, e de onde ele extrairá a matéria para criar o que pretende se não for do meio onde vive? Sendo assim, ele (o homem) extrai da Terra as matérias necessárias para sua criação miraculosa, mas será que para sobreviver o homem
precisa extrair da terra tudo o que extrai? Óbvio que não. Por exemplo, ninguém precisa de uma estátua de mármore para enfeitar sua casa, então, a extração de mármore pode ser reduzida. É aí que a ecologia e a economia se juntam e se separam. O homem “inventivo” precisa de recursos para continuar a inventar, por isso comercializa suas invenções, que exige dele mais extração e pessoas para ajudá-lo a fabricar mais e a comercializar o que fabricou. Quando ele precisa extrair mais, precisa de mão de obra, que gera emprego. É o começo e o fim. O tempo dá experiência ao homem, que faz com que ele crie coisas novas e melhores, o que torna obsoleto o produto criado antes, eis o resíduo que, se não for reaproveitado, gera entulho, que atrapalha o meio e o ambiente do indivíduo. Esse resíduo é a chance de agentes perniciosos se aconchegarem em seus novos lares e disseminarem suas químicas corporais, que geram doenças nos frágeis humanos. Quando o homem precisa comercializar mais, também precisa de mão de obra, que também gera emprego. O que falta é justamente o agente “limpador”, ou o cara que dará fim àquilo que não serve mais. Aí entra a política dos 3Rs: reduzir, reutilizar e reciclar. Só que os 3Rs representam um único D: desemprego - que representa: revolução, fome e guerra. É um beco sem saída. Quando se reduz a extração, reduz-se o emprego, quando se reutiliza o que tem, reduz-se o comércio e o emprego, e quando se recicla, além de reduzir o comércio e o emprego, reduz-se o valor do produto, que atinge diretamente a economia e a sociedade, ou seja, reciclar e preservar o meio ambiente criará uma nova concepção de valores e por consequência uma nova forma de economia, que mudará por completo a sociedade mundial. Quanto tempo isso levará até que os ajustes dessa revolução terminem e coloquem de novo a sociedade em um curso pacífico de existência? É por isso que a ecologia e a economia andam juntas e separadas, pois uma afeta a outra diretamente e, ao mesmo tempo, se apoiam. O fato é que nos aterros sanitários ou no que é chamado de lixão, existem milhões de produtos prontos para serem transformados em milhões de dólares. Quem souber ver nisso tudo uma oportunidade para fazer dinheiro, com certeza terá sua vida financeira resolvida. Vale lembrar que lixo é tudo aquilo que não tem mais como ser reaproveitado, o que pode ser reaproveitado não é lixo, é resíduo. A reciclagem em pequena escala funcionará, mas nunca em escala mundial.
precisa extrair da terra tudo o que extrai? Óbvio que não. Por exemplo, ninguém precisa de uma estátua de mármore para enfeitar sua casa, então, a extração de mármore pode ser reduzida. É aí que a ecologia e a economia se juntam e se separam. O homem “inventivo” precisa de recursos para continuar a inventar, por isso comercializa suas invenções, que exige dele mais extração e pessoas para ajudá-lo a fabricar mais e a comercializar o que fabricou. Quando ele precisa extrair mais, precisa de mão de obra, que gera emprego. É o começo e o fim. O tempo dá experiência ao homem, que faz com que ele crie coisas novas e melhores, o que torna obsoleto o produto criado antes, eis o resíduo que, se não for reaproveitado, gera entulho, que atrapalha o meio e o ambiente do indivíduo. Esse resíduo é a chance de agentes perniciosos se aconchegarem em seus novos lares e disseminarem suas químicas corporais, que geram doenças nos frágeis humanos. Quando o homem precisa comercializar mais, também precisa de mão de obra, que também gera emprego. O que falta é justamente o agente “limpador”, ou o cara que dará fim àquilo que não serve mais. Aí entra a política dos 3Rs: reduzir, reutilizar e reciclar. Só que os 3Rs representam um único D: desemprego - que representa: revolução, fome e guerra. É um beco sem saída. Quando se reduz a extração, reduz-se o emprego, quando se reutiliza o que tem, reduz-se o comércio e o emprego, e quando se recicla, além de reduzir o comércio e o emprego, reduz-se o valor do produto, que atinge diretamente a economia e a sociedade, ou seja, reciclar e preservar o meio ambiente criará uma nova concepção de valores e por consequência uma nova forma de economia, que mudará por completo a sociedade mundial. Quanto tempo isso levará até que os ajustes dessa revolução terminem e coloquem de novo a sociedade em um curso pacífico de existência? É por isso que a ecologia e a economia andam juntas e separadas, pois uma afeta a outra diretamente e, ao mesmo tempo, se apoiam. O fato é que nos aterros sanitários ou no que é chamado de lixão, existem milhões de produtos prontos para serem transformados em milhões de dólares. Quem souber ver nisso tudo uma oportunidade para fazer dinheiro, com certeza terá sua vida financeira resolvida. Vale lembrar que lixo é tudo aquilo que não tem mais como ser reaproveitado, o que pode ser reaproveitado não é lixo, é resíduo. A reciclagem em pequena escala funcionará, mas nunca em escala mundial.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Deixe a sua opinião critica e construtiva.
Nota: só um membro deste blogue pode publicar um comentário.