Lá vamos nós enviar um navio para uma situação que de invasão nada tem, pois tal como dito à Lusa a ideia por detrás desta acção é alertar para a exploração petrolífera na área e sobre o impacto que isto terá nas Selvagens assim como nas Canárias. Escolhendo esta semana devido à Cimeira para as Alterações Climáticas a decorrer em NY no dia 23/09/2014, onde a temática das energias será uma das mais debatidas.
Ao ler a noticia do JN abaixo transcrita fico com a ideia que Espanha quer conquistar o arquipélago o que não é nem de perto realidade, pois não seria com certeza com um exercito de 2 homens em terra e 3 num pequeno barco que o iam fazer. O que irá acontecer é chegarmos lá e os militantes da Alternativa Nacionalista Canária (ANC) que “desembarcou” na segunda-feira nas Ilhas Selvagens se retirar. Para quando Portugal irá ter uma atitude e colocar um posto das forças armadas fixo no local? Não por causa de situações como esta feita pelo ANC, mas que poderia ter sido feita pela Quercus ou Greenpeace, mas por situações que podem ocorrer com o propósito que nos tentam impingir nesta situação. São independentistas tal como muitos grupos e partidos que por cá temos ou seja inofensivos.
Aqui fica a noticia do Jornal da Madeira "O comandante da Capitania do Porto do Funchal afirmou hoje que o navio do dispositivo da Marinha na Madeira vai rumar às Ilhas Selvagens para verificar, no local, os contornos da ação de protesto de dois independentistas de Canárias.
“A unidade naval atribuída ao comando da Zona Marítima da Madeira já está a preparar-se para largar e ir para o local, para verificar o que se está a passar, acautelar alguma segurança que seja necessária, garantir e perceber o que se está a passar”, disse Félix Marques a propósito da notícia sobre o grupo de militantes da Alternativa Nacionalista Canária (ANC) que “desembarcou” na segunda-feira nas Ilhas Selvagens.
Estes elementos protagonizaram um protesto simbólico de contestação às prospeções petrolíferas previstas na zona e de reivindicação de soberania sobre aquele arquipélago que fica mais próximo do arquipélago das Canárias.
O responsável da autoridade marítima da Madeira adiantou que o navio-patrulha leva cerca de dez horas a chegar aquelas ilhas e que, “provavelmente quando chegar, os espanhóis” já terão abandonado a Selvagem Pequena.
“Se o navio-patrulha lá chegar e estiverem os espanhóis, provavelmente não estarão, vamos tentar perceber o que está a acontecer, qual o objetivo do protesto e, em tempo útil, serão tomadas as medidas adequadas para o efeito”, declarou.
Félix Marques acrescentou que os vigilantes da natureza, que estão ao serviço do Parque Natural da Madeira, naquele território, “comunicaram a presença de dois espanhóis das Canárias que terão efetuado uma ação de protesto, içando a bandeira de Espanha no local”.
O comandante adiantou que este episódio foi igualmente comunicado ao Chefe de Estado-Maior da Armada, “que fará os contactos a nível ministerial, para o ministério da Defesa e Negócios Estrangeiros sobre o que está a acontecer”.
O responsável salientou que “nada impede, com autorização do Parque Natural, que as pessoas possam desembarcar e visitar a ilha” mas que neste caso o desembarque aconteceu na segunda-feira, tendo os espanhóis “fugido ao controlo” dos vigilantes.
Félix Marques acrescentou que se trata de um grupo de cinco pessoas e que dois “terão permanecido ou não terão regressado para a embarcação ou terão desembarcado esta noite para esta ação de protesto”.
O porta-voz do ANC explicou hoje à agência Lusa que a ação não pretende "abrir qualquer conflito com Portugal" - que tem a soberania sobre as Selvagens -, mas antes "sensibilizar os portugueses para o problema das prospeções petrolíferas".
Pedro Gonzalez reiterou que a ANC defende a independência do arquipélago das Canárias e que, nesse cenário, "se teria que conversar com Portugal", sugerindo que deve ser aplicada “a lei do mar e traçada uma linha mediana com a Madeira, o que colocaria as Selvagens em águas das Canárias”, à semelhança do que acontece com Marrocos.
“A unidade naval atribuída ao comando da Zona Marítima da Madeira já está a preparar-se para largar e ir para o local, para verificar o que se está a passar, acautelar alguma segurança que seja necessária, garantir e perceber o que se está a passar”, disse Félix Marques a propósito da notícia sobre o grupo de militantes da Alternativa Nacionalista Canária (ANC) que “desembarcou” na segunda-feira nas Ilhas Selvagens.
Estes elementos protagonizaram um protesto simbólico de contestação às prospeções petrolíferas previstas na zona e de reivindicação de soberania sobre aquele arquipélago que fica mais próximo do arquipélago das Canárias.
O responsável da autoridade marítima da Madeira adiantou que o navio-patrulha leva cerca de dez horas a chegar aquelas ilhas e que, “provavelmente quando chegar, os espanhóis” já terão abandonado a Selvagem Pequena.
“Se o navio-patrulha lá chegar e estiverem os espanhóis, provavelmente não estarão, vamos tentar perceber o que está a acontecer, qual o objetivo do protesto e, em tempo útil, serão tomadas as medidas adequadas para o efeito”, declarou.
Félix Marques acrescentou que os vigilantes da natureza, que estão ao serviço do Parque Natural da Madeira, naquele território, “comunicaram a presença de dois espanhóis das Canárias que terão efetuado uma ação de protesto, içando a bandeira de Espanha no local”.
O comandante adiantou que este episódio foi igualmente comunicado ao Chefe de Estado-Maior da Armada, “que fará os contactos a nível ministerial, para o ministério da Defesa e Negócios Estrangeiros sobre o que está a acontecer”.
O responsável salientou que “nada impede, com autorização do Parque Natural, que as pessoas possam desembarcar e visitar a ilha” mas que neste caso o desembarque aconteceu na segunda-feira, tendo os espanhóis “fugido ao controlo” dos vigilantes.
Félix Marques acrescentou que se trata de um grupo de cinco pessoas e que dois “terão permanecido ou não terão regressado para a embarcação ou terão desembarcado esta noite para esta ação de protesto”.
O porta-voz do ANC explicou hoje à agência Lusa que a ação não pretende "abrir qualquer conflito com Portugal" - que tem a soberania sobre as Selvagens -, mas antes "sensibilizar os portugueses para o problema das prospeções petrolíferas".
Pedro Gonzalez reiterou que a ANC defende a independência do arquipélago das Canárias e que, nesse cenário, "se teria que conversar com Portugal", sugerindo que deve ser aplicada “a lei do mar e traçada uma linha mediana com a Madeira, o que colocaria as Selvagens em águas das Canárias”, à semelhança do que acontece com Marrocos.
In Jornal da Madeira"
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